Renascimento Latino: Argentina e El Salvador como Exemplos e Destaque
Renascimento Latino: Argentina e El Salvador como Exemplos e Destaque

Enquanto alguns países latino-americanos lutam com legados socialistas, outros emergem como faróis de esperança ao abraçar reformas capitalistas, impulsionando crescimento e qualidade de vida. A Argentina sob Javier Milei e El Salvador sob Nayib Bukele representam viradas radicais de anos de intervencionismo estatal e políticas de esquerda, com ganhos mensuráveis em estabilidade econômica e segurança. Esses casos destacam-se no continente como modelos de recuperação, oferecendo lições valiosas para nações como o Brasil. Neste texto, mergulhamos nesses sucessos para inspirar: acompanhe histórias de transformação como esta para ver como a América Latina pode prosperar – o continente está mudando, e você não vai querer perder o próximo capítulo.
Na Argentina, o governo de Milei, eleito em 2023, rompeu com décadas de peronismo – um sistema intervencionista com traços socialistas que gerava inflação crônica e estagnação. Reformas incluíram cortes em gastos públicos, desregulamentação e privatizações. Inicialmente doloroso, com pobreza subindo para 52.9% no primeiro semestre de 2024 e recessão, os resultados em 2025 são impressionantes: inflação anual caiu de 211% em 2023 para 43.5%, com taxa mensal de 1.5% em julho – a menor em anos. O PIB cresceu 7.6% ano a ano no segundo trimestre de 2025, saindo da recessão, enquanto a pobreza recuou para cerca de 31.7% no primeiro trimestre de 2025, o menor desde 2018. Ganhos reais incluem estabilidade de preços, recuperação salarial superando a inflação e atração de investimentos, elevando perspectivas de emprego e IDH a longo prazo, apesar de desigualdades iniciais. O déficit fiscal foi eliminado em um ano, um feito raro em democracias.
Em El Salvador, Bukele, desde 2019, afastou-se das políticas de esquerda do FMLN, adotando medidas pró-mercado como a legalização do Bitcoin em 2021 e foco em segurança. O ganho mais dramático foi na redução da violência: a taxa de homicídios despencou de 51 por 100 mil habitantes em 2018 para 1.9 em 2024, mantendo-se baixa em 2025, tornando o país o mais seguro do Hemisfério Ocidental. Isso reduziu custos econômicos com crime (anteriormente 12% do PIB) e impulsionou confiança, com influxo de investimentos estrangeiros diretos subindo para US$ 487 milhões nos primeiros trimestres de 2023.
Esses exemplos iluminam o continente: transições que revertem declínios, com reduções em inflação, crime e pobreza a médio prazo. Para o Brasil, enfrentando tensões semelhantes, eles sugerem caminhos alternativos para prosperidade.